domingo, 3 de agosto de 2008

NÃO FIQUE SÓ,
JUNTE-SE A NÓS!

Este foi o tema do nosso 1º CEL (Comunhão Evangelismo e Louvor), que aconteceu no dia 26/07/08.
A foto aguça a imaginação. Será a mão do pai que segura a mão do filho, sugerindo-nos a lição sobre a dependência que a criança tem do pai, assim como temos de Deus? Talves, você possa ver por outro ângulo, a criança é quem está segurando a mão do pai, sugerindo-nos a lição sobre o valor que o pai tem pro filho.
São os tamanhos tão diferentes que lhe empressiona? A posição, uma em cima outra abaixo?
Pra mim, o que há de mais belo na foto é o toque! simplesmente o toque! O toque proporciona dimenções incalculáveis, possibilidades tremendas, oportunidades ímpares. Porque um simples toque pode ser o desdobramento de eternas amizades, ou inimizades. Um simples toque pode marcar a vida toda de uma pessoa, pro mal, ou para o bem! O toque é lindo! Mexe com as emoções, com a pele, com o corpo. O toque é ação! é reação! é emoção! O toque pode se dá com as mãos, com o dedo, com todo o corpo. Mas também com palavras, amamos ou ferimos, o toque pode até vir de um olhar.
Tá vendo?! A foto é sugestiva, assim como o toque. Na verdade na foto, não aparece pai nem filho, as mãos pode ser de um médico (a), do vizinho, do estranho, do malvado, do amigo. O que vemos na foto é um toque, um simples toque.
Gostaria de sugerir a você a fazer de cada esbarrão, de cada encontro, de cada raspada, relada, cheirada, encostada, um toque de vida, de amor, um encontro de amigos, um toque de um olhar de quem ama, de respeita, de quem quer bem, que deixará saudades.
Todos os dias convivemos com inúmeras pessoas, encontamos, sentamos ao lado, ficamos na mesma fila, trocamos papéis, dinheiro no compra e vende, mas infelizmente na maioria das vezes são só esbarrões, negociações, raspadas, arranhadas e desencontros.
Cada encontro pode se tornar um toque de vida, de crescimento e uma experiência marcante, e isto dependerá de cada um de nós!
Por isto, acredito que a vida cristã, nos convida ao relacionamento, ao toque que à religião!
por,
Wagner